"Andar é reconhecer"
Amarante
Perguntava se em transição a gente fica estéril por causa do medo.
E o novo arrebentava com o lugar na vida. Vira deslugar todo o tempo.
E é estranho quando o empurrão vem de fora.
Quando vem de dentro, a gente se prepara. Coloca os pés para o alto, prepara o café com leite e espera, só espera dizer ao mundo o que os sentidos proferiram em espírito.
E até dá para apostar no que vem em seguida, sente mas não entende que qualquer rompante está chegando.
Assim como estação que abraça as coisas.
Mas daí pensar que um projeto feito há tanto tempo chega ao seu fim agora. E aí de novo, julgam o seu ser como fosse o único!!! Quanta injustiça.
Quanto afeto que vem de fora. Quão pouco eu sou de dentro.
É, você anda virando uma tal de historiadora.
E agora? Eu sei?
2 comentários:
Muitas vezes me parece que a transição,ou expectativa, é mais excitante (seja por medo ou esperança) do que a finalização.
No final das contas a gente vai vivendo a vida, resolvendo o que aparece e sendo o que a gente faz.
Se somos o que fazemos,temos a opção de sermos bons. Para mim, particularmente, ser bom na profissão e segui-la com paixão é uma responsabilidade social.
As oportunidades estão aí! Seja feliz e útil!
Beijos!!!!!!!!!!!
Se procura uma definição, que seja Ludmila... E aceita toda a falta de definição que um nome pode parecer as pessoas...
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