12 janeiro 2007

Quando chegou: As taturanas bateram palmas para o céu.

Um dia, chegou de uma rua, de repente, de susto...
Tinha um doce na mão e cantou na língua que seu coração dizia.
Olhou não mais de soslaio, cantou com a força de um homem grande, dizendo que com amor a gente abre infinito.
Naquele dia, a menina não abriu infinito com música,
ela ainda se perdia em horizonte.

3 comentários:

O empírico disse...

Olha pro horizonte apenas,
mas olha com olho de mira...

Bonito isso, menina!

Seria eu disse...

Que lindo!!!

Posso até ouvir as taturanas aplaudindo o que seria uma história de amor...

Bjuss!

Rebeca dos Anjos disse...

Momento bonito esse...

Beijos!!!