18 agosto 2007

Um ressentimento sem espaço para o novo.

E que novidade arbitrária é essa de colocar meu problema
No novo, que novo, que novo?

Meu poema
Minha ética
Minha estética

Eu sofro de subjetividade.

3 comentários:

Rebeca dos Anjos disse...

O melhor de uma escrita subjetiva é que ela pode ser interpretada de forma subjetiva também... e é nisso que está o prazer de ser lido!

Se quisermos objetividade, que seja em livros científicos e ponto.

Beijo grande!

O empírico disse...

O novo, na verdade, minha amiga é uma redução da expressão: "de novo"...

Beijo grande!

Marcelo disse...

é a subjetividade que te faz sofrer
mas é essa mesma que te faz sorrir...

(não sei se entendi direito)

beijos, menina!