É demais para o que sempre atravessa pensar no instante.
Porque cá estão os homens se subvertendo envolvidos num instante, na dor que dança, na euforia do que se apaixona e na angústia do novo.
Como tomar essa coisa como eterna, se já foram tão eternas outras tantas? E como aliviar-se como quem mora no eternizar-se?
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