Quero só delicadeza. A fragilidade das coisas, o momento em que repousada ela está, na calma. Quero a idade da sutileza, o momento em que a vida é nuvem pesada de chuva que cobre o morro, mas que tende a leveza.
Num momento único, que não é violento como a cachoeira de São José, mas como a vagarosidade dos passos humanos que destoam da velocidade do asfalto.
Tomo toda a fragilidade de algumas músicas, tomo toda a delicadeza de um encontro nada febril, quero o instante que precede a morte, quero abraçar toda a calma.
Um comentário:
Gosto tanto de ouvir vc. Me alimenta a alma. Um beijo!
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